Meu querido amor.
Não pediste licença pra entrar em minha vida.
Muito menos para preenche lá, de tal forma que não tem mais volta.
Sempre que me pego pensando em nós penso que não vale a pena.
Sempre que me pego pensando em você vejo que, mal há esperança para um nós.
Pro nosso amor, que sobrevive de migalhas por ambas as partes.
Amor que segundo as leis naturais já devia ter muchado, secado e virado pó.
Mais como uma planta do sertão que ao menor sinal de chuva se enche de esperança e fica tão verde quanto o jardim mais bem cuidado ao menor sinal de chuva, assim é nosso amor.
Que por mais que eu tente mata lo aos poucos, a menor possibilidade de te ver ele se enche de esperanças e a cada jura de amor ele floresce e cresce, independente do quão difícil tenha sido o período de seca, ou seria abstinência?
Sim. Abstinência, afinal você é mais viciante de todas as drogas que experimentei.
E como um viciado eu volto pra você.
14 de junho
21:09
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